A jornalista Nataly Foscaches inaugurou site Índio de Papel no último mês. O Projeto que teve origem a partir da pesquisa de Iniciação Científica “Índio de Papel: Análise da representação indígena nos jornais regionais: Correio do Estado, Campo Grande-MS, e O Progresso, Dourados-MS”, que desdobrou-se em sua monografia e que mais uma vez, começa a tornar uma dimensão maior, cujo objetivo é propor a inclusão indígena na mídia.
O site é uma proposta alternativa para correção do atual discurso utilizado na mídia regional, conforme estudos históricos e antropológicos. Ao mesmo tempo, pretende-se, ainda propor uma reflexão no âmbito acadêmico e principalmente favorecer a inclusão social destes povos através das novas tecnologias utilizadas pelo jornalismo online.
Este projeto é resultado da análise das falhas do discurso jornalístico dos jornais regionais em relação à questão indígena e apóia-se, como aponta a fundamentação teórica, em questões como: responsabilidade social da imprensa, o direito à informação entrelaçado com o percurso da notícia, tendo em vista a notícia como um bem simbólico, mas também um bem de consumo. Também leva em consideração a história destes povos diretamente ligada aos seus territórios, destacando assim, a localização das aldeias em Mato Grosso do Sul e suas respectivas etnias, muitas vezes distinguidas, erroneamente, nas matérias jornalísticas. Vale ressaltar o resultado do levantamento das pautas ligadas a assuntos indígenas tratados na mídia e o furo de reportagem dado a problemáticas como a desnutrição e a retomadas de territórios perdidos.
A escolha pelo recorte temático indígena diz respeito à situação de miséria a que os povos indígenas são submetidos em Mato Grosso do Sul e as predisposições errôneas da própria sociedade, apoiada em rótulos e atitudes de exclusão, enfatizadas pelos meios de comunicação, descomprometidos com as causas populares, divididos entre os objetivos de informar e o de buscar lucro.
Este projeto é resultado da análise das falhas do discurso jornalístico dos jornais regionais em relação à questão indígena e apóia-se, como aponta a fundamentação teórica, em questões como: responsabilidade social da imprensa, o direito à informação entrelaçado com o percurso da notícia, tendo em vista a notícia como um bem simbólico, mas também um bem de consumo. Também leva em consideração a história destes povos diretamente ligada aos seus territórios, destacando assim, a localização das aldeias em Mato Grosso do Sul e suas respectivas etnias, muitas vezes distinguidas, erroneamente, nas matérias jornalísticas. Vale ressaltar o resultado do levantamento das pautas ligadas a assuntos indígenas tratados na mídia e o furo de reportagem dado a problemáticas como a desnutrição e a retomadas de territórios perdidos.
A escolha pelo recorte temático indígena diz respeito à situação de miséria a que os povos indígenas são submetidos em Mato Grosso do Sul e as predisposições errôneas da própria sociedade, apoiada em rótulos e atitudes de exclusão, enfatizadas pelos meios de comunicação, descomprometidos com as causas populares, divididos entre os objetivos de informar e o de buscar lucro.
Mais infomações: www.indiodepapel.org
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